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Polícia Civil se despede de Colt, cão policial que marcou história

Pastor belga foi diagnosticado com metástase de melanoma e tumores cerebrais irreversíveis.


Faleceu na manhã desta quinta-feira, dia 23, o pastor belga Colt, conhecido como K9-Colt, integrante do Núcleo de Operações com Cães da Polícia Civil de Santa Catarina.


Ele era parceiro de trabalho do agente de Polícia Civil Renato Bandeira e se destacou como um dos cães policiais com mais operações realizadas no Estado.


Em sete anos de atuação, Colt auxiliou em apreensões que somam milhões de reais, incluindo armas e drogas, entre 2018 e 2025.


O policial Renato Bandeira, que dividiu a trajetória profissional e pessoal com Colt, lamentou a morte do cão: “Foram milhares de km rodados junto com meu companheiro de quatro patas, muitas operações, e muitos resultados positivos", comentou Bandeira, citando uma ocorrência onde Colt localizou 40 kg de cocaína e 6 kg de crack, numa carga milionária.






"Ficará a saudade, porém, quero que nunca esqueçam a história que o Colt fez. Fico feliz por ter trilhado ao seu lado e triste por ele nos deixar tão precocemente", finaliza. 


Cão policial morreu nesta quinta-feira após sete anos de atuação. | Fotos: Divulgação
Cão policial morreu nesta quinta-feira após sete anos de atuação. | Fotos: Divulgação


Diagnóstico 


Nos últimos dias, Colt enfrentou uma piora significativa no quadro clínico.


Após ser diagnosticado com metástase de melanoma e tumores cerebrais irreversíveis, o cão perdeu a coordenação e a capacidade de se levantar, tornando impossível sua recuperação.


A decisão pela eutanásia foi tomada como forma de evitar mais sofrimento.


“A COPC agradece por tudo que ele proporcionou de alegrias, buscas com eficiência e dedicação. Enfim chegou sua hora. Vá com Deus Colt, ficará sempre na minha memória!!", declarou a Polícia Civil nas redes sociais. 


 

Fonte: Oeste Mais

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